Por vezes entre um espaço e outro, que pode ser temporal ou não, pensamos ter tudo na palma das mãos: o alcance do olhar, um abraço sentido e até o lugar cativo do cantinho do sofá, onde nos sentamos todos os dias à espera de um sinal que não nos diga por palavras, aquilo que já foi dito pelo coração. E quando a realidade cruza dolorosamente, o nosso caminho, naquele momento antes do abismo, aparece o tal amigo que jamais nos deixa ficar completamente sozinhos.
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Cambalhotas e mais um presente para a dona. |